(Resumo de trabalho publicado pela Revista Brasileira de Fruticultura, vol. 36 no1 – jan/mar 2014)
RESUMO: Nos últimos anos, as lavouras de acerola vêm apresentando um decréscimo nas produções, em razão da ocorrência de nematoides de galhas (Meloidogyne spp.), um dos principais problemas que afetam a cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de aceroleira frente à Meloidogyne enterolobii. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Proteção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP – Campus de Botucatu (SP). Foram utilizados cinco clones (Cereja-Brs-236; Fruta Cor-Brs-238; Roxinha-Brs-237; Mirandópolis; e Japi) e três variedades (Okinawa; Olivier; e Waldy-CATI). Cada planta foi inoculada com 2.500 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (Pi) de M. enterolobii. Após 60 dias, a parte área de cada planta foi descartada, e o sistema radicular lavado, submetido à coloração com floxina-B e examinado para a obtenção dos índices de galhas (IG) e massa de ovos (IMO), e processados pelo método de trituração em liquidificador, peneiramento e centrifugação com sacarose para a obtenção do número total de ovos (Pf), que foi utilizado para o cálculo do fator de reprodução (Pf/Pi). Todos os clones e as variedades foram considerados suscetíveis à Meloidogyne enterolobii, apresentando os fatores de reprodução variando de 4,1 a 18,3.
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