O cacaueiro é uma planta estimulante, tropical, pertencente a família das Esterculiáceas, encontrada em seu habitat, nas Américas, tanto nas terras baixas, dentro dos bosques escuros […]
Um novo produto está sendo testado no controle da mosca-da-carambola, uma praga quarentenária com presença restrita aos estados do Amapá e Roraima e que está sob controle oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Causa danos não apenas na caramboleira, mas também emgoiabeira, aceroleira, mangueira, jambeiro, entre outras fruteiras, de uma lista de 21 hospedeiros no Amapá.
27 de fevereiro de 2018
Publicado por Toda Frutaem 27 de fevereiro de 2018
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl., Lecythidaceae) é uma das árvores mais exuberantes da Floresta Amazônica, podendo alcançar até 50 metros de altura, e depende da ação de abelhas nativas para se reproduzir.
21 de fevereiro de 2018
Publicado por Toda Frutaem 21 de fevereiro de 2018
A Embrapa, a UNESP, a Universidade Federal do Ceará, a Fiocruz -CE e a FCFRP-USP estão desenvolvendo uma pesquisa conjunta com o objetivo de identificar quimicamente o metabolismo de frutas das famílias Anacardiaceae e Bromeliaceae, para entender como se comportam e verificar se possuem potencial antitumoral.
Nome científico: Crescentia cujete L. Nomes populares: coité, calabaça, cabaça, cabaceira, cuité, aurina, cujete, mate. Família botânica: Bignoniaceae Distribuição geográfica e habitat: é nativa da América Central e sua dispersão […]
A cabaça (Lagenaria siceraria) também conhecida como porongo pode muitas vezes causar confusão, pois esse nome popular também é usado para uma outra planta muito diferente, […]
A cabaça também conhecida como porongo pode muitas vezes causar confusão, pois esse nome popular também é usado para uma outra planta muito diferente, a espécie arbórea Crescentia cujete, também chamada de árvore-da-cuia.
Matéria publicada na edição de 3 de dezembro da Folha de S. Paulo, no caderno do seminário “O Futuro da Amazônia”, relata queda de aproximadamente 70% na produção de castanha-do-brasil (ou castanha-do-pará) neste ano. Com isso, houve perdas na renda dos extrativistas e menor oferta do produto principalmente aos segmentos industriais alimentício e de cosméticos, que o utilizam como matéria-prima.