BOLETIM 11 CARACTERIZAÇÃO DAS FLORES DE GUABIROBEIRA (Campomanesia xanthocarpa)
Autores: Américo Wagner Júnior[1], Karina Guollo[2], Viviane da Rosa[3], Igor Alfonzo Garay3, Maiara Bueno Ferreira3, Matheus Araújo Moreira Rocha3
[1]DSc. Professor. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Dois Vizinhos. E-mail: americowagner@utfpr.edu.br. Bolsista de Produtividade CNPq. [2]Doutorando em Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco. E-mail: albertostefeni@yahoo.com.br. Bolsista CAPES. [3] Mestranda em Agronomia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco. E-mail: larissacorradiv@gmail.com; adrianadallago@hotmail.com. Bolsista CAPES.
RESUMO: O Brasil se destaca mundialmente por apresentar maior diversidade genética vegetal, sendo considerado um dos principais centros de espécies vegetais, nos quais englobam as fruteiras nativas. Os frutos produzidos por estas espécies além de serem agradáveis ao paladar, são caracterizados como alimentos funcionais pela composição que apresentam em suas cascas ou polpas, tornando-as passíveis de uso pelas indústrias alimentícias, de cosméticos e farmacológicas.
Diante disso, as fruteiras nativas passaram a serem consideradas como potenciais para uso em pomares, principalmente se ligadas as propriedades que desempenham, tendo papel importante no funcionamento do organismo humano, por serem fornecedoras de fibras, vitaminas, substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias. Assim, o consumo de frutas in natura tem aumentado gradativamente, de acordo com a condição econômica familiar, surgindo a oportunidade para que as fruteiras nativas possam ser exploradas comercialmente, visando não somente o comércio local.
No Sul do Brasil, destacam-se algumas espécies da família Myrtaceae, dentre as quais, inclui-se a guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa). É uma espécie de ocorrência em floresta estacional e/ou floresta ombrófila mista, com ocorrência dos Estados do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul, havendo relatos na literatura de sua presença no Paraguai e no nordeste da Argentina.
LEIA NA ÍNTEGRA: Boletim 11-2024 Guabiroba.docx