1 de abril de 2017

Ameixa-da-mata

  Nome científico: Eugenia candolleana DC. Nomes populares: ameixa-da-mata, cereja-de-joinville, murta, murtinha. Família botânica: Myrtaceae Distribuição geográfica e habitat: é endêmica do Brasil. Ocorre preferencialmente na […]
1 de abril de 2017

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26 de março de 2017

EMBRAPA DESENVOLVE FILME PLÁSTICO COMESTÍVEL

(Notícia veiculada pela Embrapa –  13/01/2015) Imagine colocar uma pizza no forno sem precisar retirar a embalagem plástica: a película que a envolve é composta por tomate […]
26 de março de 2017

Prof. Carlos Ruggiero: o papel do portal TodaFruta

Em entrevista à TV UNESP, o Prof. Dr. Carlos Ruggiero, um dos fundadores e coordenador até o presente do portal TodaFruta, explicou que a missão dessa iniciativa, criada há 15 anos, é tornar acessível, ao produtor rural e aos demais públicos que possam ter interesse na fruticultura, o conhecimento técnico e científico produzido por pesquisadores ligados às universidades e aos institutos que atuam nessa área.
26 de março de 2017

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22 de março de 2017

Fundecitrus libera mais de 1 milhão de Tamarixia radiata

O laboratório de Controle Biológico do Fundecitrus completou, em fevereiro, a liberação de 1.063.593 de Tamarixia radiata, vespinha que é inimigo natural e faz o controle biológico de psilídeo Diaphorina citri, transmissor da bactéria de HLB (huanglongbing/greening). As vespinhas foram liberadas em 734 propriedades, abrangendo 4.789 hectares.
21 de março de 2017

Antonio Rangel: INTERIORIZAÇÃO DA BANANICULTURA EM SP

A interiorização da bananicultura nos anos 1960, quando passou a ser explorada comercialmente na região de Avaré, SP, teve como personagem principal o empreendedor rural João Manoel Fernandes, que em sua empreitada contou com o apoio técnico de pesquisadores de alto nível, como o Dr. Raul Soares Moreira, do IAC, e o Dr Antônio Rangel, da CATI-Avaré, que nos concedeu uma entrevista de alto valor histórico,
18 de março de 2017

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18 de março de 2017

SAÍDAS PARA REGISTRO DE AGROTÓXICOS PARA PEQUENAS CULTURAS

Técnicos dos Estados Unidos, do Canadá e da Austrália revelaram, em reunião na Comissão Especial de Defensivos Fitossanitários, realizada no dia 8 de março de 2017 na Câmara Federal, que os procedimentos de registro de agrotóxicos são muito mais simples nesses países, em comparação com o que ocorre no Brasil.