Além de não usar veneno, Wilson produz o guaraná associado com café e várias árvores, como a castanheira. Ele percebeu que o sombreamento ajuda a diminuir as doenças e o calor, melhorando o desempenho das plantas. Este ano [2013], a família deu um passo importante: está adequando a produção da fazenda às exigências internacionais. O objetivo é exportar o guaraná orgânico para a França. Para conseguir a certificação para o produto de Wilson, a Coocaram, cooperativa a que está vinculado, firmou convênio com o Sebrae e obteve financiamento junto ao BNDES, de modo que o produtor não precisa desembolsar nada.